segunda-feira, 29 de março de 2010

Baghavad Gita

O Eu nunca nasceu nem jamais morrerá. E uma vez que existe, nunca deixará de existir. Sem nascimento, sem morte, imutável, eterno – sempre ele mesmo é o Eu, a alma. Não é destruído com a destruição do corpo (material).
Baghavad Gita – Canto 2, 20.

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